Uma das coisas mais nobres dentro do ofício de um sacerdote é ouvir as confissões das pessoas e direcionar as suas vidas para restabelecer a ordem e o amor nelas.
O ofício de terapeuta não é a mesma coisa totalmente, mas certamente carrega uma grande quantidade de semelhanças com a prática do sacramento da penitência.
Também ouvimos confissões, também somos médicos de almas e também restabelecemos a ordem na vida dos pacientes.
Por isso, é fundamental a um terapeuta que queira se instruir com perfeição conhecer os vários critérios morais que regem a atividade dos confessores para poder se inspirar a ter um comportamento altamente prudente na profissão de terapeuta.